Filho de 11 anos cata latinhas para alimentar a mãe doente e não passar fome

✅ História verificada

Pedro tem apenas 11 anos, mas já carrega o peso de um adulto..

Enquanto outras crianças brincam e estudam, Pedro cuida da casa, prepara a comida, lava as roupas e, quando a mãe está muito mal, é ele quem lhe dá banho. Além disso, sai pelas ruas catando latinhas para vender e tentar comprar algo para comer.

Paula, de 44 anos, está muito doente. Ela tem diabetes, chegou a ficar em coma por causa disso e na UTI por mais de uma semana, tem baixa visão, fibromialgia, e há meses sofre com uma diarreia constante. A bexiga dela está caída e ela precisa de uma cirurgia urgente — mas no SUS não há previsão. Sem conseguir trabalhar, vive com apenas R$ 500 de benefício, dos quais R$ 300 vão para o aluguel. E muitas vezes, nem comida tem em casa.

Pedro faz o possível para ajudar e cuidar da mãe.O pai morreu antes mesmo dele nascer, e desde então, Pedro e a mãe, Paula, enfrentam juntos uma batalha diária contra a fome, a dor e o abandono.

Mas Pedro é só uma criança.

O sonho dele já não é mais de criança. “Ele fala que quer crescer logo pra trabalhar e tirar a gente dessa situação”, conta Paula, com os olhos marejados.

Paula pensou em tirar a própria vida e a do filho, mas foi Pedro quem lhe deu forças para continuar. "Ele dizia que ia cuidar de mim".

Foi o próprio Pedro que buscou ajuda. Ele tinha o contato do Edvan, do canal Norte Online, e mandou uma mensagem. Quando Edvan chegou, não havia nem comida na casa. Desde então, ele tem sido um apoio essencial: pagou aluguel atrasado, está ajudando com exames e tenta dar algum alívio.

O foco dessa vaquinha é ajudar no tratamento da Paula, para que ela possa recuperar a saúde e cuidar do Pedro com mais tranquilidade. E, se conseguirmos arrecadar mais, queremos também construir uma casinha no terreno que já é deles — um lar de verdade, com mais conforto e dignidade.

O Edvan, do canal Norte Online, é o anjo dessa história. Foi ele quem chegou até essa família e tem feito tudo que pode para ajudar. Mas agora, eles precisam de mais. Precisam de nós.

Vamos mostrar ao Pedro que ele não está sozinho?

Com todo meu coração,
Edvan 💙